Em 2019, Aimee, uma mulher natural de Stevens Point, Wisconsin (EUA), foi contratada através da deep web para assassinar Sikander Ali, o proprietário de uma loja de roupas na Inglaterra. De acordo com o jornal Daily Mail, Aimee passou ao Reino Unido disfarçada com um hijab (véu islâmico) para realizar o serviço, mas falhou em sua missão. Desde então, ela está foraagida.
Nesta semana, Aimee entrou em contato com uma amiga de Stevens Point via Facebook, onde desabafou sobre a situação. “Nem sei por onde começar com toda a desinformação que é dita sobre mim. É um show de merda”, escreveu Aimee.
Uma amiga, cuja identidade não foi revelada, ofereceu ajuda e expressou um rompimento ao saber que Aimee estava bem. “Não acho que você possa ajudar em nada, mas agradeço muito por ter entrado em contato”, respondeu Aimee, encerrando a conversa com um emoji de coração vermelho.
Segundo a amiga, várias pessoas da cidade estão em contato com Aimee. Ela destacou que, se a polícia realmente queria capturá-la, já o teria feito, pois Aimee usa o telefone com frequência. “Ela usa o telefone todos os dias, tira fotos da janela do apartamento e faz Snapchat com as pessoas o tempo todo”, declarou a amiga. “Aimee não negou sua participação no caso. Ela confirmou que estava envolvida, mas diz que alguns detalhes não estão corretos.”
A mãe de Aimee, Jeanne Johnson, de 62 anos, implorou na última quinta-feira (13) para que a filha se entregasse. “Eu adoraria que ela fizesse isso porque ela vai ficar sem lugares para se esconder”, disse Jeanne ao jornal Times. “Ela não tem mais para onde ir e agora que é uma caçada humana internacional, ela não poderá voar para lugar nenhum”, completou.
A situação de Aimee continua incerta, enquanto autoridades procuram por sua captura e ela permanece em contato com conhecidos de sua cidade natal, levantando questões sobre as dificuldades de rastrear fugitivos em uma era de comunicação digital constante.